Juliana Estradioto, vencedora do Prêmio Jovem Cinetista do Cnpq na Categoria Ensino Médio.TIAGO COELHO
Foi graças à casca do maracujá que a estudante Juliana Estradioto, 19, viajou de avião pela primeira vez. Em 2017, ela saiu de Osório, um pequeno município de 45.000 habitantes no Rio Grande do Sul, para ir até São Paulo apresentar seu projeto científico: um plástico biodegradável feito a partir dos restos da fruta. Da primeira viagem de avião para cá, Juliana desenvolveu outros projetos, ganhou prêmios, viajou para a Suécia, onde participou da entrega do prêmio Nobel, patenteou outra descoberta e entrou na universidade. Tudo na velocidade de um asteroide. Talvez o seu próprio, já que ela é a única brasileira a ter um asteroide com seu nome, fruto de um prêmio internacional que recebeu por suas descobertas.
A jovem cientista da escola pública que chegou onde nenhum brasileiro chegou
Premiada aos 19 anos, Juliana Estradioto desenvolveu um plástico a partir da casca da macadâmia e ganhou um asteroide para chamar de seu. “Devemos nos inspirar nas mulheres que estão à nossa volta, como amigas e professoras", diz
São Paulo - 06 MAR 2020 - 20:19ART
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