lunes, 17 de junio de 2019

‘Pelé beijoqueiro’ virou cartão postal de São Paulo modelo exportação | Cultura | EL PAÍS Brasil

‘Pelé beijoqueiro’ virou cartão postal de São Paulo modelo exportação | Cultura | EL PAÍS Brasil

‘Pelé beijoqueiro’ virou cartão postal de São Paulo modelo exportação

O jogador beija o Batman, Dali, Marilyn Monroe nos muros paulistas, “mas não beijaria Trump jamais”, diz Luis Bueno, o artista por trás dos lambes que fazem fila para foto e agora estão ganhando o mundo


Luis Bueno, designer gráfico e artista de 39 anos, nasceu em Guararema, no interior de São Paulo, onde cresceu assistindo futebol com o pai na televisão e indo ao campo ver os jogos de várzea da região. Seu pai, que ele define como um "são-paulino chato, daqueles que brigavam no bar por causa do time", também era fã do Santos da era de ouro, do Santos de Pelé. Na década de 1960, viajava à capital paulista só para ver de perto os jogos do Peixe. "Ele conta que viu mais jogos do Santos que do São Paulo", diz Luis. Das histórias que escutava em casa e do que via e vivia ao lado do progenitor, nasceu a relação afetiva que o artista tem tanto com o futebol quanto com o maior craque brasileiro de todos os tempos. Décadas depois, mais precisamente em 2009, a imagem de Pelé começaria a protagonizar os trabalhos mais conhecidos do artista: a série de lambe-lambes Pelé Beijoqueiro, que se espalha em diversos pontos de São Paulo e vários países.

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