16. 'Zurita', Raúl Zurita
“A primeira impressão produzida por Raúl Zurita (Santiago, 1950) é a de um poeta perdido no mundo do mistério e da espiritualidade", escreveu o cronista Patricio Fernández em 2012. "Ele não lê, canta, se lamenta e reza." E esse poeta publicou naquele ano sua particular autobiografia, um poema de 800 páginas em que se expõe cruamente como jamais antes.
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